Ter conhecido meu namorado enquanto eu me redescobria como pessoa e profissional. Lembro de uma oficina sobre o caos enquanto eu ainda estudava Artes Cênicas que foi extremamente importante para o meu crescimento.
Bairro Catete. Mesmo sendo longe de casa, foi onde fiz Teatro quando era criança. Lembro dos meus pais me levando, dos colegas de classe, do bairro, do professor. A turma era quase toda de terceira idade. Pensar que muitos provavelmente não estão mais aqui aperta meu coração. Sempre que passo pelo Catete, esse filme passa na minha cabeça.
A primeira visita à quadra da escola de samba Mangueira.
Sempre dentro da minha casa, com minha família
Esse coqueiro tb, que tá no meu quintal desde que nasci praticamente, junto com todas as árvores
E quando enchia a piscina quanto eu era criança
Pedalar pelo centro à noite, pegar o viaduto do Chá e passar na frente do Theatro Municipal todo iluminado
Ultimo dia de praia com os amigos, antes da pandemia começar!
Ir a pé com meu irmão até a casa da nossa avó
A compra dessa casa.
Beagá é uma cidade que tem sempre crescido. Nasci aqui e assim como a cidade, eu também tenho crescido muito por aqui.
Hoje, uma sexta feira, minha memória afetiva é sentar em um bar. Jogar litros de cerveja para dentro enquanto se fala da vida lá fora.
O carnaval também fica na memória nesses tempos. A música, o calor e a chuva ao subir as ladeiras em diversas fantasias.
Correr pela cidade em grupo. Outra memória mais recente e que sinto falta. Escutar os sons, sentir o calor de um mar de gente percorrendo e redescobrindo novas rotas na cidade.
São memórias e desejos futuros.
móveis coloniais de acaju no engenho central
O aeroporto, onde eu ia com meu pai para ver aviões chegando e partindo.
O último dia antes da pandemia em que eu passei o dia todo na faculdade, as interaçòes e aulas foram tão boas que foi um dos dias mais felizes para mim. A cidade me remete diretamente à universidade, mas se for pelo xontexto maior, a memória afetiva vem primeiro pela comida, rosto das pessoas, a sensação térmica e do mar e as pontes
A região central da cidade. Anhangabau, República, Vila Buarqua, Bexiga, Liberdade, Campos Elíseos, Santa Cecília.Os rolês, as boemias, as festas, as militância, os namoros, a morada por um tempo Tantas camadas, tanta gente. Num só espaço
Carnaval de rua - bloco tarado ni você
Ir na feira da barganha aos domingos e no parque de letras gigantes no parque Santos Dummont
O lugar q moro
A subida pela augusta desde o jardim Europa depois do trabalho; lembro quando eu descobri, sem querer, perambulando, a vila do Flávio de Carvalho ali na Alameda Lorena. Eu não sabia bem o que era, mas voltava para perambular por ela sempre. Era perto de onde trabalhava, então gastava muito tempo depois do expediente descobrindo sorveterias, livrarias e casas de chá na região dos jardins.
fim de tarde na mureta da urca com os amigos, ouvindo as ondas e sentindo o vento bater no rosto
Sambódromo e a quadra da minha escola
brincar na praça da fonte do sapo, que fica na frente da praia
Correr pela rua
Cheiro de biscoito
Quando eu era criança, todos os dias no caminho pra escola o escolar passava por uma fábrica de biscoito (aymoré) e o cheiro acordava todo mundo haha
Quando vejo as flores no caminho
Quando aprendi a amá-la e não odiá-la
A descoberta da noite, de uma nova cena, da liberdade de ser um jovem adulto
Caminhar nas ruas sem rumo de noite com amigos
cruzar as zonas da cidade de trem
quando fui ao museu lasar Segall com minha mãe para fazer um trabalho para a escola na quarta série. Foi uma tarde, fria e chuvosa, cheia de descobertas
ter conhecido todo o centro de são paulo pela primeira vez
Amanhecer no morro da asa delta
bloquinho de carnaval nos calçadões do centro da cidade
O centro antigo da cidade e todos os seus caminhos
ficar no terraço do centro cultural vergueiro ✨
almoço de domingo no posto 6
Andar de bicicleta na fonte do sapo num domingo a tarde
Andar de bicicleta em segurança no minhocão e as festas de rua que tínhamos na cidade alguns anos atrás.
Andar de bicicleta na centro da cidade
Uma tarde com a melhor companhia no parque da independência
Pôr do sol na praia de Itaipu
Sentar no ônibus num horário que não seja de pico, final de tarde, dia bonito e limpo, atravessar a ponte que vem do Brás em direção ao centro e me espantar com a igreja da se, Banespa, o centro todo cor de laranja. Andar de ônibus no geral em dias descompromissados e poder se deixar levar pela paisagem
O prazer de estar nos jardins ao lado da ciclovia. E a história que meu pai contava sobre a cidade...nem sei se eram verdade...kkkk
a cidade foi palco das primeiras experiências de liberdade e autonomia. as memórias mais intensas são os tempos de escola e o tempo livre que tinha para andar pela cidade e conhecê-la.
Os passeios que eu dava pelo centro de sp quando adolescente, sempre descobrindo coisas e lugares novos e tentando memorizar as ruas, os caminho, as conexões urbanas, as linhas de ônibus. Tempos pré celular e Google maps em que você tinha que realmente saber ou lembrar como é que fazia pra voltar pra casa
Quando a família se reunia para ir no prédio da minha tia, passar o dia na praia, o prédio ficava na areia da praia praticamente, era praia dos milionários
Quando era criança, eu e minha irmã íamos até a rua Japão, aqui em São Vicente brincar, era extremamente especial. Parecia que tudo se encaixava desde o clima até nossas mãos entrelaçadas correndo pelo parque.
a musiquinha do carro de gás foi algo que me marcou muito, chamou minha atenção porque na minha cidade de origem não tinha isso, mas também pela melancolia da época, tinha acabado de me mudar e sentia muita saudade de casa.. sempre que ouço o carro do gás lembro desse momento de transição e de alguma forma isso faz parte da minha memória afetiva!
Caminhar por ela
O dia de ir à praia. O ritual que era a noite anterior, deixar tudo pronto arrumado para acordar bem cedo e ir.
Brincar na areia com meus avós
Gosto muito dos momentos de caminhada pela cidade, principalmente quando envolve exposição.
Teve um dia em específico que foi muito bom, visitei uma expo no CCBB com meu namorado, quando saímos de lá já estava escuro e muuuuito frio, caminhamos até a liberdade para jantar e comemos pratos quentes, lamen e karê. Foi muito bom
os pic nics de domingo no Horto Florestal e o trajeto de trem até lá