caos e normalidade
Natal tem cheiro de férias até para quem mora aqui, às vezes esqueço de olhar a praia, a Via Costeira e quando lembro, lembro também de um infância em pontos que são turísticos para os outros e para mim, memórias afetivas. Tive a sorte de ter pais que valorizam a história local e que me mostraram uma Natal além das praias, uma cultura que na maioria das vezes é dada como genérica, mas é tão rica que no dia a dia a gente só vive e não percebe o que é ser natalense. Natal me ensina como é bom apreciar o tempo com curtas distâncias, como chuva e sol é bom ao mesmo tempo e que a gente natalense, tem talento demais. E, acima de tudo, que o nordeste é o meu lugar. Escolher continuar aqui foi uma escolher de pertencimento.
Pneus de carro no chão de estacionamento, conversas paralelas e alarmes
Quando aprendi a amá-la e não odiá-la
A descoberta da noite, de uma nova cena, da liberdade de ser um jovem adulto